Procuro aquela luz,
Procuro o brilho do sol,
A palidez suave da lua,
O reluzir de um olhar…
Procuro algo que não se conhece,
Aprende-se.
Procuro a voz afinada
Dos gritos de prazer,
O toque sentido daquelas mãos,
A visão colorida da Babilónia,
O sabor do alimento da vida,
O cheiro da flor mais rara.
Procuro algo sublime e substancial,
Efémero mas eterno,
Que não nos sai da memória.
Procuro insistentemente,
Sem nunca parar.
Procuro sem temer,
O que irei encontrar.
Muitos encontram,
Mas poucos A compreendem,
São esses breves momentos,
Que todos procuram.
Aqueles momentos perdidos,
Na memória dos mais esquecidos,
Ou afortunados…
São esses breves
E peculiares momentos,
Que muitos desconhecem
Ser a Felicidade.
Procuro o brilho do sol,
A palidez suave da lua,
O reluzir de um olhar…
Procuro algo que não se conhece,
Aprende-se.
Procuro a voz afinada
Dos gritos de prazer,
O toque sentido daquelas mãos,
A visão colorida da Babilónia,
O sabor do alimento da vida,
O cheiro da flor mais rara.
Procuro algo sublime e substancial,
Efémero mas eterno,
Que não nos sai da memória.
Procuro insistentemente,
Sem nunca parar.
Procuro sem temer,
O que irei encontrar.
Muitos encontram,
Mas poucos A compreendem,
São esses breves momentos,
Que todos procuram.
Aqueles momentos perdidos,
Na memória dos mais esquecidos,
Ou afortunados…
São esses breves
E peculiares momentos,
Que muitos desconhecem
Ser a Felicidade.
1 comentário:
muito bonito! muito bom mesmo, adorei. És de facto uma verdadeira poetisa. Com muita qualidade! Se estivesse assinado pela Florbela eu acreditaria nisso. Parabéns Diana, que continues a postar poemas com esta qualidade!
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